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Em dia de atividade, bancári@s do Itaú protestam contra demissões e assédio

Sindicatos de todo o país uniram-se para protestar contra demissões e as políticas de gestão do Banco Itaú. Na base de Guarulhos e Região, a diretoria reuniu-se nesta quinta, dia 7, para dialogar com a categoria sobre o adoecimento d@s bancári@s e o assédio sofrido pela categoria por gestores que insistem em cobrar de maneira abusiva pelo cumprimento de metas cada vez mais difíceis de cumprir, atitude que não coincide com as peças publicitárias da empresa, que insistem em veicular uma imagem acolhedora, com mensagens de fé e esperança em um futuro melhor.

 

O objetivo? Passar uma mensagem que não condiz com a realidade. Informações divulgadas no último balanço do Itaú mostram que entre setembro de 2022 e setembro de 2023, o banco fechou 1.082 postos de trabalho e 180 agências físicas, o que reduz sua capacidade de atendimento e sobrecarrega bancári@s que permanecem na instituição, que são obrigados a absorver a demanda d@s colegas dispensados e das agências fechadas.

 

 

 

“É inadmissível que um banco que lucrou mais de R$9 bilhões apenas nos últimos três meses prejudique famílias com as demissões e sobrecarregue a categoria que continua dando o sangue na agência, enquanto tivermos voz lutaremos para que as injustiças não aconteçam, estamos ao lado d@s bancári@s”, pontuou Gilmar Hermano,  coordenador do Coletivo do Banco Itaú

 

Não se cale!

A Confederação Nacional do Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), juntamente com as federações e sindicatos de bancários que fazem parte do Comando Nacional dos Bancários, querem saber quais são os problemas enfrentados pelos funcionários do Itaú no ambiente de trabalho.

 

Para isso, estão realizando uma consulta aos funcionários do Itaú, com uma única pergunta de múltiplas escolhas, para que eles digam: “O que pode ser feito para melhorar seu ambiente de trabalho?” Para responder, basta acessar o questionário pelo QR Code, ou pelo link.

 

 

 

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