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Dia do Trabalhador e da Trabalhadora é comemorado com saldo positivo na geração de emprego e renda no país

Enquanto o mundo se une para celebrar as conquistas e reconhecer os desafios enfrentados pela classe trabalhadora, o Dia do Trabalhador e da Trabalhadora deste ano destaca não apenas a resiliência e a dedicação dos trabalhadores, mas também a importância de políticas que promovam a justiça social e econômica. 

 

No Brasil, após anos de uma política nefasta de destruição, ataques e desmontes aos direitos, podemos respirar aliviados. O governo Federal tem se empenhado na promoção de políticas que não apenas valorizam, mas também fortalecem os trabalhadores e trabalhadoras do país. Os resultados falam por si só: estamos diante da menor taxa de desemprego dos últimos anos, de acordo com dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, o IBGE, a taxa de desocupação no primeiro trimestre deste ano ficou em 7,9%. O índice é o menor para o período em 10 anos, quando alcançou 7,2%, isso sem contar o aumento real do salário mínimo, que agora é de R$1.412.

 

Tudo isso é resultado do compromisso do governo Lula em garantir oportunidades dignas e sustentáveis para todos os cidadãos e cidadãs, uma gestão que tem focado no crescimento econômico, sem deixar de lado a criação de vagas de qualidade, proporcionando estabilidade e segurança financeira para milhões de famílias.

 

“O verdadeiro motor da economia está na capacidade dos trabalhadores e trabalhadoras de consumir e investir. A criação de empregos e o aumento real do salário mínimo não são apenas medidas de justiça social, mas também estratégias essenciais para impulsionar o crescimento econômico e a estabilidade financeira do país. No Dia do Trabalhador e da Trabalhadora, reafirmamos nosso compromisso em lutar por condições dignas de trabalho e por uma remuneração justa que permita aos trabalhadores não apenas sobreviver, mas prosperar”, comentou Wanderley Ramazzini, presidente do Sindicato.



Através de políticas que incentivam o investimento e a inovação, Lula está pavimentando o caminho para um futuro promissor. Entretanto, sabemos que ainda há muito a ser feito e enfrentado, ainda mais com um Congresso Nacional formado, em sua maioria, por deputados e deputadas de extrema-direita que priorizam pautas que beneficiam grandes empresários.


Exemplo disso é que as condições de trabalho precisam melhorar. De acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, o Dieese, apesar de quase 101 milhões de pessoas estarem oficialmente ocupadas no Brasil, 39% atuam na informalidade. Em alguns estados do Norte do Nordeste, esse número pode ultrapassar 50%.  

Outro problema é que, entre trabalhador@s com carteira assinada, existem 360 mil vínculos intermitentes, dos quais 67% não tiveram qualquer rendimento, ou seja, não apresentaram atividade e não garantiram nenhuma renda. Apesar deste dado ser de dezembro de 2022, é importante lembrar que o trabalho intermitente foi aprovado através da Reforma Trabalhista de 2017 e não assegura trabalho e remuneração.

Neste Dia do Trabalhador e da Trabalhadora, celebremos as conquistas, mas também renovemos nosso compromisso com um futuro onde o trabalho seja valorizado, respeitado e recompensado de maneira justa.

 

 

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