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Sindicato apoia bancários em Dia Nacional de Luta em Defesa dos Planos de Saúde

O dia 25 de Julho foi o escolhido pelos bancários e bancárias da Caixa Econômica Federal e do Banco do Brasil para protestar contra as mudanças em seus planos de saúde. Isso porquê funcionários de empresas públicas poderão pagar mais caro pela prestação deste serviço, além de terem seus pais excluídos da cobertura dos convênios médicos, graças às medidas prejudiciais contidas na Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União (CGPAR).

 

Os diretores do Sindicato vestiram branco em apoio à causa e aderiram ao Dia Nacional de Luta em Defesa dos Planos de Saúde de empresas públicas, e foram à Itaquaquecetuba apoiar os bancários e bancárias da CEF e do BB, na manhã desta quarta-feira. A resolução 23 da CGPAR determina um prazo de 48 meses, contados a partir de janeiro, para que todos migrem para um sistema paritário de contribuição aos planos de saúde,

 

A resolução 23 também limita a lista de dependentes aos cônjuges e filhos, proibindo a inclusão dos pais e outros, e veda a criação de novos planos administrados pelo RH das empresas.

 

A resolução 22 da CGPAR proíbe que os planos de autogestão, como a Cassi (dos funcionários do BB), tenham em suas diretorias ou conselhos representantes ligados a organizações sindicais, enfraquecendo, dessa forma, a defesa dos interesses dos trabalhadores.

 

Projeto de lei suspende a resolução 23 da CGPAR

 

A deputada federal Erika Kokay (PT-DF), empregada da Caixa, protocolou um Projeto de Decreto Legislativo (PDC 956/2018) para sustar a resolução 23 da CGPAR. A parlamentar defende que a resolução viola direitos assegurados em acordos coletivos de trabalho, estatutos e convenções que regulam as entidades de autogestão de saúde.

 

Para apoiar o projeto na enquete disponibilizada no site da Câmara dos Deputados, CLIQUE AQUI e selecione a opção “Concordo”. Não é necessário se identificar.

 

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